Adriano Lúcio Santos de Oliveira, 17, que residia no Jardim do Carmo, naquela cidade, foi morto com seis tiros de revólver após ser perseguido por quatro homens em duas motos. A vítima, ao notar que seria assassinado, correu e invadiu o Sitio Cajazeiras, onde uma turma de amigos estava bebendo.
Houve muito tumulto. Todos temiam serem atingidos pelos disparos, mas apenas “Ponga”, como a vítima era conhecida, foi morto.
Mas o que aconteceu após o crime foi digno de filmes de ação. Logo após o jovem ser executado um homem ligou para o pai de Adriano, usando o próprio aparelho celular da vítima. Enquanto o pai do jovem atendia a pessoa – que não se identificou – deu a notícia de sua morte e adiantou o nome do principal suspeito.
Atônito com a informação que o filho havia sido morto, o pai do garoto – que trabalhava como servente de pedreiro – o home foi até em casa e falou a história para a família e vizinhos.
Teria sido neste mesmo momento que amigos de “Ponga” foram até a residência do suspeito, apenas identificado pelo apelido de “Missô” e após deflagrarem vários tiros na fechada da casa, colocaram fogo na residência. Por sorte não havia ninguém no imóvel que ficou destruída pelo sinistro.
O que chama a atenção é que Adriano não tinha antecedentes criminais. Este é o 49º assassinato registrado somente este ano em Marechal Deodoro. A maioria dos casos continuam sem esclarecimento.
Qualquer pessoa que tenha detalhes que possa ajudar esclarecer este ou qualquer crime pode ajudar, ligando para o Disque Denúncia, através do número 181. O denunciante não precisa se identificar.
Matéria retirada do site Emergência 190
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